Já se viu aqui quem foi Vaz Preto, o político albicastrense que mais insultou o clero da vila de Abrantes e de toda a Diocese, esperava tudo de Vaz Preto, excepto vê-lo na Estação de Abrantes com umas melancias para oferecer a D.Carlos......
in Balas de Papel de Gauldino Gomes e Carlos Sertório, revista satírica, publicada em Lisboa, 1891
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Protesto colectivo do clero abrantino e diocesano contra as intervenções, em 1861, do deputado albicastrense Manuel Vaz Preto Geraldes ( um dos barões da Beira Baixa) que definia o Vigário da Diocese como inepto e o clero paroquial ''tão corrupto, como ignorante.''
Manuel Vaz Preto Geraldes, busto de Costa Mota, em Castelo Branco (foto Pedro Medeiros DRCC) com a nossa vénia
Dizia a douta padralhada:que nunca se tinha dirigido uma injúria e um ataque ao clero tão vigoroso, nos anais parlamentares, como o de Vaz Preto
assinavam João Freire de Oliveira Mata , Vigário de S..Vicente e Arcipreste deste terra, e os colegas cujos nomes que seria fastidioso enumerar.
créditos: ao Diário das Sessões das Cortes do Reino de Portugal, onde el-Rei-Fidelíssimo, D.Pedro V, mal continha a sua impaciência face ao Governo parlamentar, a quem chamava a ''canalhocracia'', nos seu diálogos com Alexandre Herculano. Em Setembro de 1861, D.Pedro, o primeiro homem a dar um subsídio ao Montepio Abrantino, morria, na flor da juventude. Não houve golpe bonapartista.
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