A cacique quer criar ''vinhos'' desalcoolizados ou parcialmente desalcoolizados com denominação de origem protegida (DOP) e indicação geográfica protegida (IGP).
Ou seja quer lixar um dos patrimónios mais veneráveis da Cultura Europeia, o vinho.
Quem vai beber as zurrapas DOP que a mulher e a Comissão querem promover?
Serão os xeques árabes?
Os mulás fanáticos e os borregos islâmicos que se acumulam em Seine-Saint-Dinis e em torno das mesquitas salafistas?
Bebam qualquer coisa, mas não chamem vinho a zurrapas.
ma
O Bobela vendia o aparelhómetro da Gervásia
Diário de Governo, Setembro de 1822
As perfomances positivas da vitinicultura nacional devem-se em boa parte a um abrantino, o eng. Frederico Falcão, Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, aqui em Dusselforf.
Não é por nada mas um primo dele é o melhor produtor abrantino, o eng. Nuno Falcão Rodrigues.
ma
Silvestre Lima em 1889
mn
''A Exposição Nacional Comemorativa do 1º Centenário da Abertura dos Portos do Brasil ocorreu em 1908, no bairro da Urca, na cidade e estado do Rio de Janeiro, no Brasil.'' (Wikipedia)
Teve vasta representação cá da terra amplamente medalhada
Nos produtos não específicos
J.J.Soares Mendes
Nos Vinhos: houve 3 medalhas de bronze, 2 do Tramagal e uma de Abrantes
Houve mais prémios nos azeites
(Zahara)
Medalha de Bronze,
Clementina Valejo, Abrantes
Mas a D.Clementina vingou-se sendo a única abrantina que ganhou alguma coisa nos queijos
Faltam as farinhas onde
E é tudo, disto pode fazer-se uma leitura do tecido produtivo local, em que o peso da lavoura e dos produtos agrícolas é fenomenal e ainda das indústrias associadas à transformação desses produtos.
O único que escapa a essa sina é o Soares Mendes, das Fundições.
Os nomes são conhecidos, há um post aqui algures sobre a morte trágica da D.Clementina Valejo, assassinada na sua casa na R.Capitão Correia de Lacerda por uns bandidos (gente do circo, havia feira) que lhe deitaram fogo à casa, em meados dos anos trinta.
mn
Fonte: Catálogo da Exposição de 1908 no Rio de Janeiro, capital da novinha República do Brasil
No Tramagal não só se produz o melhor refresco do mundo made in Casal da Coelheira produto do membro de Comissão de Honra de Maria do Céu Albuquerque, o nosso amigo eng. Nuno Falcão Rodrigues.
O Nuno produz excelente vinho tinto e excelente vinho branco, mas um rosé é vinho?
Para os camomes, prás senhoras,para a estimável classe a quem o Presidente Cavaço concedeu o Direito de casarem com pessoas do mesmo sexo e para excêntricos será.
Para nós é um refresco!!!! O melhor refresco do mundo, mas um refresco!!!
Nós vamos permanecer fiéis à VT e em último caso à VB (Vitaminas tinta e branca) desde que quando forem produzidas em Portugal não usem como denominação slogans estrangeiros usados pelo imperialismo.
O Nuno produz vinho com nome português, não é um piroso, nem um novo-rico.
É um gajo cá dos nossos.
Miguel Abrantes
(propomos já comprar 125 garrafas de tinto se na próxima colheita houver uma sobretaxa de 2 euros em cada garrafa para as pessoas que votaram no Pico.
O dinheiro deve ser empregue em fomentar a copofonia. Nada de actividades benéficas.....)
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