Na Relação de Lisboa, a D.Clementina Soares Valejo, que era a filha do Barão de Rio de Moinhos e irmã do republicano Coronel Valejo (do primeiro casamento), processa a madrasta, a Viscondessa do Tramagal, que depois de viúva do Barão, casara com o morgado João Fialho de Oliveira Themudo, o Visconde..

A D.Clementina morreu assassinada em 1936, em Abrantes, por uns facínoras que trabalhavam no circo e lhe incendiaram a casa.

Na mesma revista da Relação, outra guerra de Viscondes abrantinos,

O José de Augusto Figueiredo, filho da Viscondessa da Abrançalha (mas não do Visconde) e outros, contra uma familiar D.Amélia Romo de Castro Athayde. Este é para estudar com mais calma, a papelada deve estar em casa dum arquitecto que anda à bofetada com os amigos políticos da Direita pelas ruas da cidade.

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bibliografia : dr. Jorge Moura Neves Fernandes, in Jornal de Abrantes. O autor por dizer  a verdade, foi insultado por um conhecido ignorante, seu parente e membro da sociedade civil. 

Jornal da Esta 5-1-2018

com a devida vénia

A Viscondessa era .Dona Amélia Augusta Soares Valejo de Oliveira e Silva.

O desleixo e a falta de conservação do cemitério, competência municipal, é mais uma prova de como esta gente despreza o património.

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(retirado do blogue Porta ali ao Fundo)

Com base neste decreto, feito para resolver a situação desastrosa da banca lusa devido à crise de 1929, foram liquidados a Casa Bancária da Viscondessa do Tramagal (que tinha entre outros interesses o controle da ponte rodoviária de Abrantes) e outros bancos da região. Ainda não encontrei relação entre o decreto e o fim de outro Banco abrantino, o Mena & Pinto.

Leiam o post do Nuno Vinhas no blogue citado.

mn

De Vichy:

     « Cette reine des stations thermales
réunit en ce moment les personnalités
les plus en -vue du monde entier. Reconnu
ces derniers jours dans les majestueuses
allées des parcs,de l'établis»sement


     » Le général d'Oldenneel, le baron Henry
d'Oldenneel, le baron et la baronne Despres,
le prince et la princesse Scey, de Montbéliard,
le colonel et lady Clément Royas,
Mme de Knuyt, le général Mac Costay Bùtt,
Mme Van den Perreboom, le capitaine de,
Cools, la vicomtesse de Tramagal, le comte
Turquet de La Boisserie, la comtesse et
Mlle de Courson, de Morgan-Méricourt, M.
de Chandenay, le marquis et la marquise de
Bridoux, M. et Mme de Vandierl, la comtesse
de Vogué, Mme Pozzi, le baron et Mlles Zakomelsky,
M. et Mme de Quincy, le général
marquis Courtès, le comte et la comtesse de
Dreuiile, le comte de -^ribarren, là marquise
de Amodio,,le vicomte et la vicomtesse de,
Carrelet, M. i. de Villette, le vicomte* de
Saint-Genys, le comte d'Aubigny, M. M6dave
de Masogna, M. et Mme Andersen, M.
et Mme Juncadella, le général et Mme Gilardoni,
Mme et Mlle Reynaert Adam et un essaim
de jolies Américaines.

     » Ces fidèles aux différentes sources, si
bienfaisantes, firent assaut de gaieté et
d'entrain à la fête des fleurs, une des
réunions les plus élégantes au cours de
la-saison de Vichy. ».

Le Figaro Mardi 9. Juillet 1912