O Rui Ramos faz no Observador um ensaio sobre a figura do caudilho de Alcains, Ramalho Eanes.
Eanes teve um papel essencial em disciplinar as Forças Armadas, acabando com os bandos armados que ameaçavam lançar Portugal numa guerra civil. Depois passou a ser um político medíocre e terminou como chefe duma facção partidária de triste memória.
Diz o Rui Ramos '' (...) Relatório da Comissão de Averiguação de Violências sobre Presos Sujeitos às Autoridades Militares. O prefácio, da responsabilidade da Presidência da República, é a mais violenta condenação oficial do PREC de 1975 e do seu “Estado de não-direito”. (....)
Fomos ver o que dizia o Relatório. Escolhemos o mês de Novembro de 1975 e o que se passou no Quartel da PM, onde de facto mandava o ''heróico ''Major Tomé.
Eanes dizia no prólogo que muitos destes factos ''tipificam seguramente infracções criminais e os seus agentes por elas deverão responder'' .
Era um PR a prometer Justiça aos portugueses!
Não houve julgamentos! O Tomé terminou deputado da UDP!
Os torturados não obtiveram Justiça!
Ou seja, o Eanes não conseguiu garantir que fosse feita Justiça!
E não atirem culpas para os Tribunais, o homem era Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas e tratava-se de Justiça militar.
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