Recolha de brilhantes crónica no Jornal de Abrantes, que não se deve confundir com jornal da Lena ou da ética Hália, numa das crónicas o autor excomunga as pobres Zitas que tinham selvaticamente arrancado não a árvore de Natal, mas a araucária da Casa Ataíde que vira crescer à sua sombra, o menino Duarte Nuno de Vilas Boas Castro Ataíde Castel-Branco.
Colaborou na triste façanha a CMA do dueto Zé Bioucas/Humberto Lopes.
A propósito dos ataques injustificados contra as pobres árvores, o arqueólogo Álvaro Batista desanca a junta de Rio de Moinhos em 2 ou 3 posts. E o Álvaro tem razão.
Qualquer dia Rio de Moinhos parece o Largo pegacho onde os plátanos foram capados por mor dum cacique.
Isto é maneira de cuidar das árvores?
Foto do Álvaro Batista, a quem se envia votos de Feliz 2015.
E às pobres árvores que lhes valha o Santo que criou a Voz das Criadas
porque, as criadas e as Zitas (cuja obra foi financiada pelo Espírito Santo, não o da Trindade, mas o Ricardinho da Amália) contra elas parecem ter instintos beduínos.
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