Neste poço, segundo o prestigiado e isento portal Notícias ao Minuto apareceu submerso um doente do Projecto Homem das Sentieiras, ao leme do qual está o célebre Rev. Graça
Transcrevo a notícia, com a devida vénia:
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'' Corpo de um jovem de 29 anos foi encontrado, esta quarta-feira, no poço de uma propriedade agrícola na freguesia de Carvalhal, Abrantes.
O homem estaria desaparecido desde segunda-feira. Familiares terão encontrado hoje roupas do jovem junto a um poço e alertaram, pelas 11h30, as autoridades, que viriam a encontrar o corpo do jovem submerso, informa fonte do Comando Territorial da GNR de Santarém ao Notícias Ao Minuto.
Moradores da aldeia contam que o jovem tinha problemas de dependência de álcool e drogas e que estaria integrado no Projeto Homem Sentieiras, uma iniciativa local que visa a reabilitação e luta contra a dependência.
No local do incidente estiveram, para além da GNR, os Bombeiros de Abrantes com mergulhadores e a Polícia Judiciária de Leiria.
O corpo do jovem foi levado para o Hospital de Abrantes, onde será realizada a autópsia para apurar as causas da morte.''
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Os outros portais, como o Médio Tejo, não esclarecem se o alegado doente (porque um alcóolico e um toxicómano é um doente, e não um ''drogado'' ou um ''bêbado'' como gosta de referir, paroquial, certo caçador de heranças pias) estava ou não no Projecto Homem.
Como é sabido o dito Projecto já fez correr demasiada tinta e o tonsurado Graça meteu uns processos contra um homem sério e valente, o ex-autarca socialista Pedro Moreira, que deu o melhor de si a tratar esses doentes.
Ninguém sabe o motivo dos processozinhos (um dia destes vou passar pelo Tribunal), mas um Pároco que processa um autarca duma freguesia que paroquiou (Alferrarede) tem o dever de esclarecer as pessoas sobre os motivos que o levaram a fazer isso, a um homem honrado e vertical como o Pedro Moreira.
O Jornal de Abrantes publicou uma reportagem terrível onde utentes deste Projecto punham a nu as carências deste centro..
Antes houve notícias destas, que ao não estarem assinadas,
são da responabilidade da drª Hália Costa Santos, que dirigia a folha.
Mas a mais grave, também reportado noutra reportagem do jornal da jornalista, a Hália Santos, era que as unidades não tinham psiquiatra fixo, situação também denunciada pelo Pedro Moreira, '' Não há nem nunca houve psiquiatra na Comunidade Terapêutica – os utentes com duplo diagnóstico, cada vez mais frequentes e nunca reportados ao I.D.T., são graciosamente atendidos por dois psiquiatras que dão consultas na “Clínica Médica e Médica Dentária Domus Salutem, Unipessoal Lda.”, em Rossio ao Sul do Tejo ou encaminhados para a urgência do Centro Hospitalar do Médio Tejo. ''
No Público de 26-4-1999 transcrevia Manuel Fernandes Vicente algumas afirmações alucinantes do Cónego. Dizia sobre a forma de controle dos doentes ''uma comunidade terapêutica (onde os jovens vivem e de onde apenas se podem ausentar em grupos de dois) ''
Se se podem ausentar só dois a dois, como é que alegado utente conseguiu desaparecer segunda-feira e apareceu a boiar na quarta?
Explicam-me?
Qual é o controle sobre os doentes, a quem no Público, o sacerdote chama ''drogados'' e a quem um técnico chamaria doentes ou toxicómanos?.
ma
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