O fascista Tejero de Molina pode passar o Natal com os netos em Espanha. Deu um golpe falangista, mas isso é secundário.
O terrorista Arnaldo Otegui, chefe da Bildu, parceira do Governo, acusado de participar numa rede terrorista que matou mais de mil pessoas, pode passar o Natal confraternizando com os assassinos, seus amigos.
Em Espanha.
O grupo de delinquentes, conhecido pelo nome de PSOE/Andaluzia, que roubou 900 milhões de euros, seita encabeçada por um ex-Vice-Presidente do Governo, Manolo Chavez, pode continuar a passar o Natal em Espanha, alguns nas casas de putas onde delapidavam o dinheiro público em gajas e coca.
O grupo de delinquentes, conhecido por PP, que montou um grupo de saque e rapina do dinheiro do Estado, sob a liderança de Rajoy, outro santo, pode distribuir brinquedos e chocolates aos netos, em Espanha.
As seitas periféricas de ladrões catalães, idem.
O único que está proibido de passar o Natal em Espanha, é Sua Majestade Juan Carlos I, que os amigos do Otegui tentaram matar várias vezes e os fascistas derrubar.
E está, pelo governo de Sanchez e Carmen Calvo, que confraternizam alegremente com os torcionários venezuelanos, a quem o Rei mandou calar.
Um governo que viola o Estado de Direito, como este do PSOE, coisa que não é inédita, porque já antes transformaram parte da Guardia Civil num corpo de torcionários e se dedicaram a matar opositores políticos, recorrendo ao terrorismo de Estado, é um governo miserável.
E violam, porque a pena de deportação não existe no Código Penal e essa gente aplica-a, com o apoio de Filipe VI.
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