Neste post, que é uma das coisas mais importantes publicadas sobre História de Abrantes, este ano, o arqueólogo dr. Álvaro Batista recusa que se possa dizer que houvesse alguma vez uma colónia fenícia em Abrantes.
E tem razão.
Depois afirma que os cérebros do MIAA, o Davide Delfino, o Gustavo Portocarrero estabeleceram a confusão quando numa actas disseram que algumas moedas romanas tinham sido encontradas ''em vários sítios de Abrantes'', quando foram descobertas pelo Autor citado, na Pedreira em Rio de Moinhos,
Finalmente acusa os citados mais a arqueóloga da CMA, Filomena Gaspar, de não terem em conta a contribuição de Diogo Oleiro e Maria Amélia Horta Pereira e as descobertas feitas por eles, porque podiam ''estragar'' as suas teses um pouco delirantes.
E ainda diz que alguns usam trabalhos alheios e são capazes de não os citarem. Há descarados no reino da Arqueologia.
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