O património é aquilo que temos, que devemos cuidar e que temos de transmitir às gerações que nos seguirão.
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A história do património de Abrantes é a história da sua vandalização.
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E a história da destruição bárbara e acéfala, inculta  e criminosa da Quinta de Solano de Abreu ficará ligada a esta criatura.
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Porque presidindo, de jure, à Comissão Fabriqueira de São Vicente, é o responsável por estas obras, que começaram ilegalmente. Â
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Que destruÃram um jardim histórico, um dos únicos jardins novecentistas da cidade, juntamente com o do Castelo.
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Para construir isto:
Que tem a ver isto com a arquitectura romântica do chalet de Solano de Abreu?
Tem a Igreja falta de casas em Abrantes?
É mentira, a casa do dr. João Nuno Serras Pereira, doada à Igreja, está vazia e ao abandono há muito tempo.
E parte do espólio da Senhora Dona Maria Manuel Serras Pereira, a única mulher portuguesa que como jornalista cobriu o ConcÃlio Vaticano II, a saudosa Mená, fui encontrá-lo num comerciante de velharias que fez o favor de mo oferecer.
Os documentos conciliares e as reportagens feitas por ela.
Da mesma forma os documentos de Solano de Abreu vendem-se on-line.
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Não há perdão, para quem destrói a nossa cultura e vandaliza o património
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Uma edilidade que não embargou a obra e não protege o património, um Bispo que permite que uma Comissão Fabriqueira destrua o nosso legado.
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Como se chama o Bispo?
Antonino Dias
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a redacçãoÂ
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créditos: Fotos Tubucci-Associação de Defesa do Património da Região de Abrantes, Artur Falcao, DGMN,etc
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